
A Síndrome do Pânico foi primeiramente codificada em 1980. Segundo a classificação, ela pertence à classe dos Transtornos de Ansiedade, junto com a Fobia, o Estresse Pós-Traumático, o Transtorno Obsessivo-Compulsivo e o Distúrbio de Ansiedade Generalizada. A sua classificação científica pode ser nova, mas encontramos na história descrições semelhantes a esse transtorno.
O que é a Síndrome do Pânico?
A Síndrome do Pânico acontece quando a pessoa atinge o pico máximo da ansiedade sem ter uma causa aparente. Esta sensação é sempre relatada de forma extremamente dramática pelas pessoas que a vivenciam, é uma experiência marcante e inesquecível. Caracteriza-se por uma crise súbita, inesperada, de medo intenso, acompanhado da sensação de perigo ou morte iminente e de sintomas e sinais somáticos.
Quando temos um acontecimento de perigo que leva a pessoa a ter reações de pânico normal, como em um assalto ou seqüestro, essas situações nos levam a um medo real. A reação de pânico mostra que a pessoa atingiu seu máximo de ansiedade e tensão gerando reações internas em seu corpo.
A Síndrome do Pânico é basicamente a mesma coisa, só que a pessoa esta reagindo a um perigo que não existe, que não é real, um medo que vem de dentro dela.
Acredita-se que as causas estejam relacionadas à hereditariedade, eventos estressantes, e forma de pensar que exagera reações relativamente normais do corpo. A causa exata da desordem do pânico é desconhecida e alvo de intensa investigação científica.
As síndromes em geral se manifestam repentinamente, sendo a idade de início mais comum por volta dos 25 a 30 anos.
Muitas vezes as crises são acompanhadas de uma sensação de catástrofe e por uma urgência de escapar da situação. Existem crises com maiores e outras com menores manifestações sintomáticas.
Infelizmente é comum que os distúrbios psíquicos sejam interpretados como simples fraqueza. Quando convivemos com pessoas que apresentam este tipo de transtorno devemos compreender e tentar entende-las, isso com certeza irá tranqüiliza-las.
No tratamento em psicoterapia a pessoa reflete sobre seus próprios pensamentos que influenciam nas crises, aprendendo assim a diminuir a intensidade dos sintomas e no decorrer da terapia a não tê-los mais.
Sintomas do Pânico:
- Taquicardia
- Sensação de falta de ar
- Dificuldade de respirar
- Formigamentos
- Vertigem/ Tontura
- Dor/ Desconforto no peito
- Despersonalização
- Sensação de irritabilidade
- Medo de perder o controle
- Medo de enlouquecer
- Sudorese
- Tremores
- Medo de desmaiar
- Sensação de iminência da morte
- Náusea/ Desconforto abdominal
A Síndrome do Pânico acontece quando a pessoa atinge o pico máximo da ansiedade sem ter uma causa aparente. Esta sensação é sempre relatada de forma extremamente dramática pelas pessoas que a vivenciam, é uma experiência marcante e inesquecível. Caracteriza-se por uma crise súbita, inesperada, de medo intenso, acompanhado da sensação de perigo ou morte iminente e de sintomas e sinais somáticos.
Quando temos um acontecimento de perigo que leva a pessoa a ter reações de pânico normal, como em um assalto ou seqüestro, essas situações nos levam a um medo real. A reação de pânico mostra que a pessoa atingiu seu máximo de ansiedade e tensão gerando reações internas em seu corpo.
A Síndrome do Pânico é basicamente a mesma coisa, só que a pessoa esta reagindo a um perigo que não existe, que não é real, um medo que vem de dentro dela.
Acredita-se que as causas estejam relacionadas à hereditariedade, eventos estressantes, e forma de pensar que exagera reações relativamente normais do corpo. A causa exata da desordem do pânico é desconhecida e alvo de intensa investigação científica.
As síndromes em geral se manifestam repentinamente, sendo a idade de início mais comum por volta dos 25 a 30 anos.
Muitas vezes as crises são acompanhadas de uma sensação de catástrofe e por uma urgência de escapar da situação. Existem crises com maiores e outras com menores manifestações sintomáticas.
Infelizmente é comum que os distúrbios psíquicos sejam interpretados como simples fraqueza. Quando convivemos com pessoas que apresentam este tipo de transtorno devemos compreender e tentar entende-las, isso com certeza irá tranqüiliza-las.
No tratamento em psicoterapia a pessoa reflete sobre seus próprios pensamentos que influenciam nas crises, aprendendo assim a diminuir a intensidade dos sintomas e no decorrer da terapia a não tê-los mais.
Sintomas do Pânico:
- Taquicardia
- Sensação de falta de ar
- Dificuldade de respirar
- Formigamentos
- Vertigem/ Tontura
- Dor/ Desconforto no peito
- Despersonalização
- Sensação de irritabilidade
- Medo de perder o controle
- Medo de enlouquecer
- Sudorese
- Tremores
- Medo de desmaiar
- Sensação de iminência da morte
- Náusea/ Desconforto abdominal
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